25 de agosto de 2012


Depois de algumas tempestades, vinte anos de experiências, alguns choques de realidade e reconhecimento dos verdadeiros amigos, tudo o que eu tenho e mais prezo é o meu amor próprio. Pode ser narcisismo demais, mas não há nada no mundo que eu amo mais do que eu mesmo. E ainda bem que eu cheguei nesse grau de maturidade! Não há mais nada que me pare, não temo nenhum obstáculo. Não tenho medo de chorar, de amar e muito menos de errar. Não me preocupo com comparações, porque de algum jeito, do meu modo, sou única. Não meço esforços e faço o melhor que posso, tentando atingir o meu impossível. Sempre busco inovações na vida, no trabalho e no amor, que podem até demorar, mas prefiro ser a melhor a ser a primeira.

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