Gosto de ser livre. De ter a chance de acertar ou errar e
aprender muito em cada um desses momentos. De ter a oportunidade de decidir me
afastar de quem não me faz bem e de ir ao encontro de quem me faz feliz. De poder pensar, escrever e dizer o que, quando,
onde, com quem e pra quem eu quiser. Embora adore a suposta estabilidade
emocional que os relacionamentos proporcionam, tenho deixado as pessoas livres
também. Algumas preferiram continuar aqui comigo. Outras talvez um dia voltem...
No final da peça, quando as cortinas se
fecharem anunciando o momento dos aplausos, só restarão quem realmente me
ajudou a fazer valer a pena. Não gosto de gente de alma pequena.
(Agora mesmo.)
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