29 de novembro de 2011

Brasília-DF - O DEPOIS


O saldo final da viagem é extremamente positivo. Fiquei muito feliz por tudo! Os lugares que conhecemos, as pessoas que conheci, as experiências trocadas, o carinho que criamos uns pelos outros em tão poucos dias de convivência. 

Foi muito legal conhecer os professores de perto e perceber que são pessoas divertidas e ótimas companhias seja na faculdade, nas visitas técnicas ou mesmo nas baladas. Foi muito especial conhecer cada pessoa, a historia, família e a suas vidas, que geralmente na correria da faculdade não temos a oportunidade e tempo para conviver intensamente.

Aos colegas de Campinas, aos novos colegas de Itapira e Jundiaí, a PatiTour e aos Professores Cláudia e Cury, ficou um carinho grande pelo companheirismo nesses dias de viagem. Se algum de vocês lerem isso aqui, recebam meu muito obrigada pela oportunidade de nos conhecermos e ter sido tão proveitoso! 

Maaas nada de tristeza da despedida. A saudade de Brasília já bateu forte e fomos a maioria da galerinha para uma balada aqui em Campinas. Foi muito legal reencontrar algumas pessoas e consequentemente nos conhecermos ainda mais! E olhe que em 15 dias longe do pessoal já tínhamos várias novidades para compartilhar. Espero que tenhamos muitos reencontros e viagens juntos ainda. Alguns já se arriscam em dizer: “Que venha o Congresso em Salvador, galeeera!”. Uhul!

Curiosidades sobre Brasília:

- Sim, se não houver semáfaro é só você dar sinal de vida (balançar o braço como se estivesse num ponto de ônibus) e o trânsito pára pra você atravessar a rua. Sempre quis fazer isso e claro que não perdi a chance né?

- É uma cidade subterrânea. O térreo é lindo mas Brasília acontece mesmo é em baixo da terra.

- O taxi lá não é caro! Levando em consideração que éramos turistas, o dia que pagamos mais caro no táxi foi dez reais (e acredito que é por causa daquelas tais Bandeiras a mais que cobram na madrugada)

- Brasília é a cidade dos carros! Vi três motos durante a viagem inteira. E não há pessoas fumando nas ruas, o que é ótimo e deveria ser seguido por outros lugares do país.

- Se você for para Brasília para visitas técnicas siga todos os protocolos exigidos. Não vá pensando que lá dá pra dar um “jeitinho brasileiro”, ou você cumpre ou não entra. Uma moça do grupo não ia entrar no STF porque estava sem blaizer, mas aí os seguranças emprestaram um para ela – mas imagina que mico, né? Melhor não arriscar!

- Em Brasília não há muros! Os “condomínios” são na verdade as Super-Quadras, mas nem nelas e nem em casas, há muros. 

- Os brasilienses não se cansam de dizer: Não associem a cidade a corrupção. Os brasilienses não são pessoas de má índole. Quem não presta são os governantes e eles vem de todos os cantos os país, não são daqui e são vocês que mandam eles pra cá!!!

E pra encerrar esse “Diário de Bordo”:
Clarice Lispector diz que Brasília é uma prisão ao ar livre. Passei a viagem inteira tentando descobrir de onde ela tirou isso. Não sei se foi ironia pela falta de muros, se foi ironia pela cidade ser subterrânea... Na verdade estou tentando descobrir isso até hoje! Então você, se for para Brasília e descobrir porque ela é “uma prisão ao ar livre”, por favor me conte!!!

OBS: Obviamente eu não contei todos os detalhes e piadas internas nesse diarinho aqui né? Algumas coisas não podem e nem devem ser escritas, porque o melhor da vida com certeza se faz em off!

#QueroMaisBSB

Depois do romantismo no avião, ainda teve declaração na balada!!!
Rogério, Aline, eu, dona Cleire e sr. Adilson. Adorei conhecê-los!
Eu, Prof. Cury e Pati. Eiita povo que não perde uma baladinha, hein!



Um comentário:

  1. Diário de Bordo. Sempre achei legal fazer. Saindo na frente, mais uma vez...

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