22 de janeiro de 2013

Nem tudo é só imaginação




São duas e trinta e oito da manhã. Pós-feriado que anunciou o fim do ano. De um lado o abraço, de conchinha mesmo. Do outro, do celular postando isso aqui. Perdi o sono. Tava pensando em como é bom estar aqui com ele. Fico me lembrando das mais de quatrocentas e cinqüenta noites que eu sonhei em estar aqui, do jeito que foi, do jeito que está sendo, como ainda será.

Estou no ápice da felicidade. Pra dizer bem a verdade, nem acreditava que isso tudo ainda fosse possível. Com as suas pernas entrelaçadas nas minhas, com os seus braços me abraçando de uma forma que parece que não soltará mais, os corpos totalmente em contato se esquentam. Sentir a respiração dele no meu pescoço me dá a certeza de que ele existe e que está na minha vida. Que eu existo e o amo muito. Me faz desejar que esse momento nunca mais acabe. Que seja eterno.


(Das minhas loucuras da madrugada: Eu em 2 de maio prevendo o 25 de dezembro)


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